Em 11 de outubro de 2015, durante a corrida da MotoGP no Circuito de Motegi, no Japão, o mundo do motociclismo foi abalado pelo trágico acidente de De Angelis. O piloto italiano colidiu com sua motocicleta na curva 9 do circuito, sofrendo múltiplas lesões que o deixaram em coma por várias semanas. Infelizmente, De Angelis não conseguiu se recuperar e morreu em 22 de outubro de 2015.

O acidente de De Angelis foi um momento de profunda tristeza para a comunidade do motociclismo, e levantou sérias preocupações sobre a segurança dos pilotos na MotoGP. A investigação subsequente do acidente revelou várias causas possíveis, incluindo uma falha nos freios da moto de De Angelis e uma possível falta de aderência do pneu na curva onde ocorreu o acidente.

No entanto, apesar das possíveis causas, muitos acreditam que mudanças significativas são necessárias na MotoGP para melhorar a segurança dos pilotos. Alguns argumentam que os circuitos devem ser modificados para remover as seções mais perigosas, enquanto outros pedem a introdução de medidas de segurança mais rigorosas, como limites de velocidade em zonas críticas.

De fato, a MotoGP tem feito esforços para melhorar a segurança nos últimos anos, com a introdução de novas regras e regulamentos destinados a proteger os pilotos. Essas medidas incluem a introdução de airbags para os macacões dos pilotos, bem como requisitos mais rigorosos para a segurança da moto em si.

No entanto, apesar desses avanços, acidentes como o de De Angelis deixam claro que ainda há muito a ser feito para tornar a MotoGP mais segura para os pilotos. Para evitar futuras tragédias, é crucial que a comunidade do motociclismo continue a examinar de perto cada acidente e a trabalhar diligentemente para melhorar a segurança em todos os aspectos da corrida.

Em última análise, o acidente de De Angelis serve como um lembrete sombrio dos riscos envolvidos na corrida de alta velocidade na MotoGP. Embora a comunidade do motociclismo tenha feito progressos na melhoria da segurança, é claro que ainda há muito a ser feito para proteger os pilotos e minimizar os riscos envolvidos nesse esporte emocionante, mas às vezes mortal.